Deixa que seja poema,
até ao fim da canção
e, que eu seja gaivota, quando partires, sem mim.
Deixa que me deixe, ao abandono
no teu corpo e, que o meu
corpo, seja porto de abrigo quando
voltares, se voltares, aqui.
Deixa que eu seja verso,
até ao fim da melodia e,
que tu sejas sonho, até acordar amanhã.
Deixa que seja assim: simples.
É que o meu voo é ao teu encontro e,
O meu pouso, é nos teus lábios,
quando tocarem os meus lábios
num beijo só nosso, como nosso é o céu
em que nos perdemos,
só mais uma vez…
Pela última vez.
*
A minha cantora favorita continua a crescer!! Continua assim, pelo menos para mim hás de ser sempre perfeita!
ResponderEliminarBeijinhos mana.