Amanhã, mente-me outra vez;
sem medo, sem espanto, sem remorso.
Simplifica e mente, como agora, como antes.
Mente como sempre fizeste, e não doeu;
mente-me como eu espero que me mintas; mas desta vez, será a última vez.
Usa as mesmas palavras, os mesmos gestos, o mesmo olhar.
Usa os mesmos argumentos, as mesmas histórias, e o mesmo sentir.
Usa o que eu te dei, o que me deste e o que
a vida nos tirou.
Mente, que nada é para sempre e,
a verdade é um fim sem retorno à mentira
que vivemos e, termina com o esfriar dos sentidos
e com uma palavra de adeus, que nem os beijos sabem calar,
porque é inevitável de acontecer.
É que depois da mentira, os nossos
corpos já não são só um corpo, e
a paixão dá lugar a uma nova vida, que nos empurra
veementemente para longe de tudo o que nos fez ser
a maior mentira na vida de cada um de nós, meu amor.
*
Se a verdade é mentira, a mentira é verdade, divagamos no oceano das palavras dos sentidos, somos a área do desconhecido, vivemos na corrente da razão a força das palavras, amamos o significado da razão do amor da verdade, somos os caminhos desconhecidos do momento ao entendimento, amar a razão do poeta sofrer o significado da escrita, silenciar a voz do poeta, é morrer sem amor, por a justiça por a verdade, viver a liberdade Celos
ResponderEliminarbelo poema mente-me filiações Rita erro de nome Carlos
ResponderEliminarOlá amiga... passei pelo seu blog porque sou um poeta, amante de poesia, sempre em busca de novos poemas e novos amigos poetas.
ResponderEliminarGostei muito do que vi por aqui, estou seguindo você.
Http://my-poesia-world.blogspot.com
Olá migalhasmk angelo, fico-lhe grata pela visita! Seja sempre bem vindo a este cantinho. Terei gosto em visitar o seu blogue e seguir também. :)
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