Trazias contigo um cheiro a terra molhada
e a frescura da erva orvalhada pela manhã.
Nos teus olhos, haviam restos de uma vida já vivida e nos teus braços,
o despertar de uma vida ainda por viver.
Eu? Sei la…
escrevia-te poemas de versos soltos,
sem saber porque te os escrevia.
E tu sem
algum dia me dizeres ao que vinhas, ficaste,
e desde então, todos os dias o
cheiro da terra molhada mistura-se ao
cheiro quente do café e
nas gotas de orvalho, revejo todas as lágrimas que até aqui chorei
mas que já não choro mais,
porque os teus braços são o meu conforto…
e a erva
fresca onde, com um abraço
me deitas, é o meu chegar a casa
para sempre - enquanto puder ser.
*
belíssimo Joana!!!
ResponderEliminar"e desde então, todos os dias o
cheiro da terra molhada mistura-se ao
cheiro quente do café e
nas gotas de orvalho"
Fiquei a imaginar...
Que lindo!
São perfumes naturais e tão inspiradores para mim... Fico muito feliz que gostou estimada amiga R. Vieira.
EliminarÉ tão bom quando a poesia nos faz sonhar e imaginar... :) Um abraço! :)
<3
EliminarTenho um presente pra ti!
Não sei se aprecias a brincadeira. Mas tenho um selinho lá no blog pra ti.
Sinta-se a vontade para participar ou não!
Mil beijos
http://diariosdesafios.blogspot.com.br/2013/08/selo-liebster-award.html#more