Amanhã meu amor, se puder, volto;
com os ventos, nas ondas do mar, mas só quando
menos esperares.
Se vier, se puder, se acontecer…
então
não me esperes que eu hei-de voltar,
e hei-de te amar sem demora, com tempo
para ti.
Mas só amanhã meu amor, sem promessas;
as mesmas que te não fiz
até hoje.
Tu sabes
- eu não faço promessas -
mas hei-de te amar, amanhã, num
poema sem rimas que te escrevo assim,
sem tempo… mas com amor, no peito.
*
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